Festival de filosofia de Abrantes 2020

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Intervenções

09:30 // ABERTURA - MANUEL JORGE VALAMATOS, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES

CIDADE, ÁRVORE QUE NOS ABRIGA E RAIZ QUE NOS SUSTENTA.

A cidade somos todos nós. É o espaço onde interagimos, construímos sonhos e pesadelos, vivemos experiências boas e más.

A cidade é rede de redes: onde nos deslocamos, que nos trazem sons, vozes, imagens de coisas, lugares e pessoas ausentes, o pão e água de cada dia, ou escoam resíduos do que consumimos.

A cidade não é só betão e alcatrão, mesmo com retalhos de verde. É rede entrelaçada com outras redes de cidades, por nós que também a ligam à paisagem que a alimenta. Como a bacia hidrográfica é o território do rio e seus afluentes, a cidade é o indestrinçável conjunto de interdependências entre o habitat, o ecossistema e o mundo.

Amaremos a cidade se nela não nos sentirmos sequestrados pelas circunstâncias. Porque a cidade somos nós e o que fazemos dela. A cidade é as consequências das nossas decisões. Para não nos enredarmos em escaladas de perigosas polarizações e construirmos uma cidade identitária, inclusiva, criativa, amigável e sustentável, teremos de respeitar o indivíduo e tornarmo-nos comunidade através dum compromisso ético que, como dizia Platão, nos junte em torno do que é melhor para a cidade e não apenas para cada um de nós.

Subscrevemos, por isso, as sete razões para amar a cidade, que adaptamos e adotamos do arquiteto urbanista brasileiro Luíz Carlos Toledo:

- Amamos as cidades que se reinventam.
- Amamos as cidades que têm esquinas, padarias e botequins…
- Amamos as cidades amigáveis que tratam bem habitantes e visitantes e onde se encontra quase tudo num quarteirão.
- Amamos as cidades com entretenimento e espaços de lazer para todos.
- Amamos as cidades que preservam o ambiente e protegem os seus bens ambientais dos especuladores imobiliários.
- Amamos as cidades que respeitam a sua história e a sua arquitetura.
- Amamos sobretudo as cidades inclusivas onde todos possam exercer a sua cidadania.

Programa

09:30
Aber­tura
Ma­nuel Jorge Va­la­matos, Pre­si­dente da Câ­mara Mu­ni­cipal de Abrantes

Co­mu­ni­ca­ções em vídeo

09:45
Os tempos da ci­dade
João Serra

10:15
Ci­dade e Hu­ma­ni­dade
João Seixas

10:45
A ci­dade con­tem­po­rânea, me­ta­bo­lismo ur­bano e rein­venção do quo­ti­diano
An­tónio Covas
Comunicação em linha

14:30
Quem não é da sua terra não merece ser de parte nenhuma
Onésimo Teotónio Almeida
(Comunicação introdutória e interação com alunos do secundário.)
Comunicação em vídeo

18:00
A condição urbana: a cidade como metáfora
Álvaro Domingues

Oradores

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Álvaro Domingues

A condição urbana:
a cidade como metáfora
Álvaro Domingues (Melgaço, 1959) é geógrafo, doutorado em Geografia Humana pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Desde 1999 é docente do mestrado integrado e do curso de doutoramento. É também membro do Conselho Científico. Como investigador do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da FAUP, tem desenvolvido atividade regular de investigação e publicação no âmbito de projetos com a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação Ciência e Tecnologia, a CCDR-N, CCDR-C, a Xunta da Galiza, a Escola Técnica Superior de Arquitectura da Coruña, a Erasmus Iniversity of Rotterdam-EURICUR, o Club Ville Aménagement – Paris, o CCCB, Barcelona, com a Universidade Tècnica de Barcelona-Arquitetura, a Universidade de Granada – Planeamento e Urbanismo, a Universidade Federal de S. Paulo e do Rio de Janeiro - Brasil, as Universidades do Minho e Coimbra, os municípios de Guimarães e Porto, a Ordem dos Arquitetos, a Fundação de Serralves e a Fundação da Juventude, entre outros.
No CEAU-FAUP a sua atividade centra-se na Geografia Humana, Paisagem, Urbanismo e Políticas Urbanas, quer em termos de investigação, quer em termos de assessoria externa e formação. 

É cronista no jornal Público e autor de livros como Políticas urbanas (2004), A cultura em ação (2005), Cidade e democracia (2006), A rua da estrada (2009), Vida no campo (2012) e Volta a Portugal (2017)

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António Covas

A cidade contemporânea,
metabolismo urbano
e reinvenção do quotidiano
Doutor em Assuntos Europeus pela Universidade de Bruxelas e Professor Catedrático aposentado pela Universidade do Algarve. Para além dos Estudos Europeus o seu trabalho de investigação incide especialmente sobre as políticas do território e do mundo rural.

Mais recentemente a sua atenção tem incidido sobre as relações entre tecnologia e território, em especial sobre o modo como as transformações da era digital afetam o governo dos territórios, o quotidiano dos cidadãos e a smartificação de cidades e redes de cidades.

Autor de crónicas, nomeadamente no jornal Público, é também autor de livros como A governança europeia (2007), A grande transição: pluralidade e diversidade no mundo rural (2011), A caminho da 2ª ruralidade (2012), Territórios-rede: a inteligência territorial da 2ª ruralidade (2014), MultiTerritorialidades 1 (2015), A contingência europeia (2016), O futuro da gestão do poder local (2016), Territórios e desenvolvimento territorial (2017), O sexto continente: a nação Internet (2018), A grande transformação dos territórios (2018), A crítica da razão europeia: uma breve história do futuro (2019) e Cidades inteligentes e criativas: smartificação dos territórios (2020).
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João Seixas

Cidade e Humanidade
João Seixas (Viseu, 1966) é geó­grafo e eco­no­mista. Pro­fessor na FCSH da Uni­ver­si­dade Nova de Lisboa, é in­ves­ti­gador nas áreas dos es­tudos ur­banos, da so­ci­o­po­lí­tica, ge­o­grafia e eco­nomia das ci­dades e das me­tró­poles. É também pro­fessor con­vi­dado na Uni­ver­si­dade Au­tó­noma de Bar­ce­lona e na Uni­ver­si­dade Fe­deral do Rio de Ja­neiro.

Dou­to­rado em Ge­o­grafia Ur­bana (UA Bar­ce­lona) e Mestre em Urban and Re­gi­onal Stu­dies (LSE, Lon­dres). Co­mis­sário da ex­po­sição pú­blica “Fu­turos de Lisboa”, 2018. Co­or­de­nador da Re­forma Po­lí­tico-Ad­mi­nis­tra­tiva de Lisboa. Con­sultor da DG Regio and Urban, Co­missão Eu­ro­peia.

É ainda consultor da Câmara Municipal de Lisboa e do programa URBACT (Políticas Urbanas, Comissão Europeia) e administrador da livraria Ler Devagar. Foi comissário da Carta Estratégica de Lisboa e tem coordenado projetos científicos e aplicados de desenvolvimento e regeneração urbana em cidades portuguesas, europeias e brasileiras. Tem diversas publicações nacionais e internacionais, sendo os seus livros mais recentes: Urban Governance in Southern Europe (2012); A Cidade na Encruzilhada (2013); Governação de Proximidade (2014); Em Todas as Ruas (2015).

Foi cronista de temas urbanos no jornal Público. Colabora com a Arquipélago Filmes no desenvolvimento da série "O Genoma Urbano" de que é autor.

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João Serra

Os tempos da cidade
João Serra teve uma longa car­reira do­cente no en­sino se­cun­dário e su­pe­rior. Na ESAD.​CR, a pri­meira co­missão ins­ta­la­dora à qual per­tenceu, par­ti­cipou na cri­ação dos cursos de mes­trado em Gestão Cul­tural, de que foi co­or­de­nador, e da li­cen­ci­a­tura em Pro­gra­mação e Pro­dução Cul­tural.

É ti­tular da Cá­tedra Unesco em Gestão das Artes e da Cul­tura, Ci­dades e Cri­a­ti­vi­dade e aca­dé­mico cor­res­pon­dente da Aca­demia Na­ci­onal de Belas Artes. His­to­ri­ador, é autor de di­versos es­tudos sobre temas de his­tória po­lí­tica e so­cial por­tu­guesa dos sé­culos XIX e XX. In­tegra a equipa de in­ves­ti­ga­dores en­car­re­gada de ela­borar uma His­tória do Par­la­mento Por­tu­guês.

Coordenador científico e cultural da Casa dos Patudos – Museu de Alpiarça, integrou a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República e é membro da Comissão de Conteúdos do Museu Nacional da Resistência e Liberdade de Peniche. João Serra foi ainda programador e presidente da Fundação Cidade de Guimarães, responsável pelo projeto Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura.

Tem participado em projetos de planeamento e intervenção cultural em municípios como Leiria, Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral, Torres Vedras e Peniche. Foi assessor e Chefe da Casa Civil do Presidente da República Jorge Sampaio. Atualmente assume a coordenação da candidatura de Leiria a capital europeia da cultura.

João Serra detém diversas condecorações estrangeiras e portuguesas, nomeadamente a Ordem da Liberdade.
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Onésimo Teotónio Almeida

Quem não é da sua terra
não merece ser
de parte nenhuma
Estudou no Seminário de Angra do Heroísmo, bacharelou-se na Universidade Católica de Lisboa. Desde 1972 nos Estados Unidos, fez mestrado e doutoramento em Filosofia na Brown University, onde é catedrático no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros (foi seu diretor durante doze anos), no Wayland Collegium for Liberal Learning Renaissance and Early Modern Studies da mesma universidade, lecionando cursos interdisciplinares sobre valores e história cultural e das ideias.

Além de vários livros de ensaios, tem centenas de artigos dispersos que ultimamente tem reunido em volumes temáticos: De Marx a Darwin – a desconfiança das ideologias (2009, Prémio Seeds of Science 2010 para Ciências Sociais e Humanidades), O Peso do Hífen. Ensaios sobre a experiência luso-americana (2010) e Pessoa, Portugal e o Futuro (2014). Publicou ainda Utopias em Dói Menor – Conversas transatlânticas com Onésimo, conduzidas por João Maurício Brás (2012).

No gé­nero de cró­nica e conto, as suas mais re­centes co­le­tâ­neas são Quando os Bobos Uivam (2013), Aven­turas de um Na­bo­gador – Es­tó­rias em San­duíche (2007) e Livro-me do De­sas­sos­sego (2006). Oné­simo. Por­tu­guês Sem Filtro (2011) é uma an­to­logia de cinco li­vros es­go­tados.

Co­la­bo­rador per­ma­nente do Jornal de Le­tras, é membro da Aca­demia In­ter­na­ci­onal de Cul­tura Por­tu­guesa e da Aca­demia da Ma­rinha e Doutor Ho­noris Causa pela Uni­ver­si­dade de Aveiro.
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Edições anteriores

2018
A inteligência artificial, o trabalho e o humano.

Organização do Município de Abrantes, em parceria com o Clube de Filosofia de Abrantes, o Município de Mação, o Município de Sardoal, a Palha de Abrantes - Associação de Desenvolvimento Cultural e os Agrupamentos de Escolas dos Concelhos de Abrantes, Mação e Sardoal.
O conhecimento, como ciência e tecnologia, está a tornar-se o sujeito da economia? A aceleração da digitalização e da automação está a produzir uma reorganização social do trabalho e do emprego? Cada vez mais milhões de seres humanos estarão excluídos do emprego? E essa exclusão será a realização, finalmente, da libertação da humanidade do peso do trabalho ou a condenação da cada vez mais à pobreza, à exclusão social e à escravatura?
Estarão em curso novas modalidades de acesso ao rendimento, uma vez que para a esmagadora maioria da humanidade a única via de acesso é a que o emprego ainda garante? Excluídos do rendimento porque sem emprego, como garantir que muitos milhões terão recursos para viver e para serem… consumidores? Vão os Estados inventar novas políticas fiscais sobre a riqueza produzida por autómatos para garantir rendimento aos excluídos do emprego? Como garantir a redistribuição da riqueza? Ou teremos uma economia do luxo e para o luxo num mundo de excluídos?
Finalmente: assumindo o instrumental (ciência e tecnologia) o comando da economia e das sociedades, ainda teremos uma história humana? Ainda é possível uma finalidade humana e ainda teremos um futuro humano?

9 NO­VEMBRO 2018

Edi­fício Pi­râ­mide - Abrantes
17:00
Ce­ri­mónia de aber­tura

17:30
Co­mu­ni­cação inau­gural
VI­RIATO SO­RO­MENHO-MAR­QUES (bio)
A in­te­li­gência ar­ti­fi­cial e o tra­balho no es­pelho da con­dição hu­mana (si­nopse)

Au­di­tório da Es­cola Se­cun­dária Dr. Ma­nuel Fer­nandes
21:30
Do prin­cípio ao fim
Te­atro das Beiras

AU­TO­MAÇÃO E OR­GA­NI­ZAÇÃO DO TRA­BALHO

10 NO­VEMBRO 2018

Au­di­tório do Centro Cul­tural El­vino Pe­reira – Mação
10:00
GON­ÇALO MAR­CELO (bio)
Im­pacto so­cial da Quarta Re­vo­lução In­dus­trial: de­sa­fios éticos e po­lí­ticos (si­nopse)
STEVEN S. GOU­VEIA (bio)
Transhu­ma­nismo e in­te­li­gência ar­ti­fi­cial: pres­su­postos fi­lo­só­ficos e con­sequên­cias éticas (si­nopse)

Edi­fício Pi­râ­mide - Abrantes
15:30
CON­FE­RÊNCIA COM JO­VENS PEN­SA­DORES
Os de­sa­fios do fu­turo

Café 53 by Trin­ca­nela - Abrantes
18:00
Café fi­lo­só­fico (si­nopse) com TOMÁS MA­GA­LHÃES
CAR­NEIRO (bio) (Clube Fi­lo­só­fico do Porto)

Edi­fício Pi­râ­mide - Abrantes
21:30
A Fi­lo­sofia na ci­dade com LARA SAYÃO  (bio)
Olim­píada de Fi­lo­sofia do Rio de Ja­neiro
TOMÁS MA­GA­LHÃES CAR­NEIRO  (bio)
Clube Fi­lo­só­fico do Porto
JOSÉ ALVES JANA
Clube de Fi­lo­sofia de Abrantes

11 NO­VEMBRO 2018

Edi­fício Pi­râ­mide - Abrantes
15:00
AR­LINDO OLI­VEIRA  (bio)
Mentes di­gi­tais: ficção ci­en­tí­fica ou fu­turo pró­ximo? (si­nopse)
AN­TÓNIO BRANDÃO MONIZ  (bio)
A au­to­ma­ti­zação do tra­balho: uma crí­tica das vi­sões oti­mistas (si­nopse)

17:30
MA­NUEL CAR­VALHO DA SILVA  (bio)
Os im­pactos da re­vo­lução di­gital no tra­balho e no em­prego: entre con­tro­vér­sias do pas­sado e pers­pe­tivas "má­gicas" (si­nopse)

19:00
Apre­sen­tação do livro de STEVEN S. GOU­VEIA (bio)
Re­fle­xões fi­lo­só­ficas: arte, mente e jus­tiça, da edi­tora Humus, por Ar­mando Re­belo

12 NO­VEMBRO 2018


Edi­fício Pi­râ­mide - Abrantes
21:30
Em par­ceria com a Fun­dação de Ser­ralves

 

DIOGO TU­DELA  (bio)
Si­mu­lação cos­mé­tica / si­mu­lação ope­ra­ci­onal: jogo, ação e guerra (si­nopse)


13 NO­VEMBRO 2018

Edi­fício Pi­râ­mide - Abrantes
21:30
LUIZ OOS­TER­BEEK   (bio)
Pro­meteu di­gi­ta­li­zado (si­nopse)

 
14 NO­VEMBRO 2018

Bi­bli­o­teca Mu­ni­cipal An­tónio Botto - Abrantes
14:00 - 18:00
Ação de for­mação com LARA SAYÃO   (bio)
Passar pe­rigo juntos: fi­lo­sofia e edu­cação, uma aven­tura di­a­ló­gica
Ins­cri­ções e mais in­for­mação aqui.

Jardim da Re­pú­blica - Abrantes
16:00
PA­LETE DA LI­BER­DADE
Ora­tória livre por jo­vens

Centro Cul­tural Gil Vi­cente - Sar­doal
21:30
Filme co­men­tado: Ex ma­china, do re­a­li­zador Alex Gar­land
Co­men­tador: LUÍS PE­REIRA (bio)

15 NO­VEMBRO 2018

DIA MUN­DIAL DA FI­LO­SOFIA


Centro His­tó­rico – Abrantes
11:00
Re­cital de po­esia po­lí­tica, pelo Grupo de Te­atro Palha de Abrantes

Bi­bli­o­teca Mu­ni­cipal An­tónio Botto - Abrantes
21:00 
LARA SAYÃO (bio)
En­con­tros hu­manos: a ca­dência ines­pe­rada que co­loca o pen­sa­mento em mo­vi­mento (si­nopse)

22:30
Peça de te­atro A VOZ HU­MANA (si­nopse), de Jean Coc­teau, pelo Grupo de Te­atro Palha de Abrantes, com Con­ceição Fon­seca, en­ce­nação de He­lena Bandos

16 NO­VEMBRO 2018

Sr. Chiado - Abrantes
21:30 
Con­certo pelo trio: X-TRI_OPEN
Carlos Be­chegas - Flautas e pro­ces­sador de efeitos / Ul­rich Mitz­laff - Vi­o­lon­celo / Carlos Santos - Lap-top

PRI­MADO DO INS­TRU­MENTAL VS DO HU­MANO

17 NO­VEMBRO 2018

 


Edi­fício Pi­râ­mide - Abrantes
10:00
FRE­DE­RICO MUNOZ (bio)
Watson: o com­pu­tador (si­nopse)

15:00
POR­FÍRIO SILVA (bio)
Das so­ci­e­dades hu­manas às so­ci­e­dades ar­ti­fi­ciais: as nossas es­co­lhas (si­nopse)
LE­ONEL MOURA (bio)
De­pois do hu­mano (si­nopse)

16:30
Apre­sen­tação do livro de LE­ONEL MOURA (bio)
A in­vasão dos robôs, da edi­tora Alêtheia

17:30
Ro­bó­tica e tra­balho: de­sa­fios po­lí­ticos
De­bate com re­pre­sen­tantes par­ti­dá­rios
(As­sem­bleia da Re­pú­blica)
HUGO COSTA, de­pu­tado do PS
DU­ARTE MAR­QUES, de­pu­tado do PSD
PA­TRÍCIA FON­SECA, de­pu­tada do CDS-PP
AN­TÓNIO FI­LIPE, de­pu­tado do PCP
CARLOS MA­TIAS, de­pu­tado do BE
FRAN­CISCO GUER­REIRO, co­missão po­lí­tica do PAN e as­sessor par­la­mentar do de­pu­tado André Silva

21:30
NINA POWER (bio)
Ar­ti­fi­cial in­tel­li­gence, te­ch­no­logy and the de­sire for slaves (si­nopse)
LUÍS MONIZ PE­REIRA (bio)
In­te­li­gência ar­ti­fi­cial e ética (si­nopse)

 
18 NO­VEMBRO 2018

Edi­fício Pi­râ­mide - Abrantes
15:00
SARA FER­NANDES (bio)
Smart ci­ties: uma pers­pe­tiva bottom-up (si­nopse)
JEAN HA­ENT­JENS (bio)
L'in­tel­li­gence hu­maine et l'or­ga­ni­sa­tion de l'es­pace: la cité po­li­tique face à la ville ser­vice nu­mé­risée (si­nopse)

17:30
FI­LO­SOFIA: PRÉMIO DE VIDA
Edu­ardo Lou­renço 
En­cer­ra­mento

EM PA­RA­LELO

9 a 18 de no­vembro
FEIRA DO LIVRO DE FI­LO­SOFIA
Bi­bli­o­teca Mu­ni­cipal An­tónio Botto

10 de no­vembro
A BI­BLI­O­TECA AO SÁ­BADO
Ofi­cinas de fi­lo­sofia com cri­anças
com Joana Rita Sousa
Hu­manos, de­ma­siado hu­manos, “assim assim” ou nem por isso?
Bi­bli­o­teca Mu­ni­cipal An­tónio Botto
Dos 3 aos 6 anos - 10:30
Dos 7 aos 10 anos - 11:30
Des­ti­nado a fa­mí­lias e pú­blico em geral

12 a 16 de no­vembro
FI­LO­SOFIA COM CRI­ANÇAS, com JOANA RITA SOUSA (bio)
Hu­manos, de­ma­siado hu­manos, “assim assim” ou nem por isso? (si­nopse)
Bi­bli­o­teca Mu­ni­cipal An­tónio Botto
Es­colas dos con­ce­lhos de Abrantes, Mação e Sar­doal

12 a 16 de no­vembro
FI­LO­SOFIA COM JO­VENS, com LARA SAYÃO (bio)
Par­rhesía: a fala franca e o cui­dado de si
Bi­bli­o­teca Mu­ni­cipal An­tónio Botto
Es­colas dos con­ce­lhos de Abrantes, Mação e Sar­doal

PRÉMIO JOVEM FI­LÓ­SOFO

IN­TER­VEN­ÇÕES DE RUA

LI­VROS NAS MON­TRAS

ATI­VI­DADES DAS ES­COLAS SE­CUN­DÁ­RIAS DO CON­CELHO DE ABRANTES

































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