A Rede de Museus de Abrantes está em fase final de construção, sendo constituída por museus e coleções visitáveis instaladas no território de Abrantes, com particular incidência no centro histórico de Abrantes e na vila do Tramagal. Funcionará como produto cultural integrado no âmbito mais vasto de outras áreas de interesse turístico incontornáveis, como o património religioso ou o património natural. A presença de museus no concelho de Abrantes remonta ao início do Século X com a criação do Museu Regional de Abrantes, D. Lopo de Almeida, no interior da Igreja de Santa Maria do Castelo. Em 2017 foi inaugurado na vila do Tramagal o Museu Metalúrgica Duarte Ferreira. A este junta-se agora o Panteão dos Almeida, a partir da nova museografia da Igreja de Santa Maria do Castelo e, brevemente, o Museu Ibérico de Arqueologia e Arte – MIAA. A Quartel de Arte Contemporânea – Coleção Figueiredo Ribeiro integra também esta rede de equipamentos culturais. A Rede de Museus de Abrantes integrará ainda o futuro Museu de Arte Contemporânea (MAC) Charters de Almeida (em obra). No futuro, a rede será complementada com os núcleos museológicos presentes no território do concelho de Abrantes.
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Localizado no interior da Igreja de Santa Maria do Castelo, na fortaleza da cidade, aqui o visitante poderá usufruir de ambientes cenográficos e sonoros, recordando dentro de cada espaço diferentes memórias da história e obra da família Almeida, a ínclita geração da nobreza portuguesa, associada à história de Abrantes e a vários momentos da história de Portugal. Na antiga sacristia exibe-se um documentário e no templo está também instalada uma mesa interativa que dá a conhecer de forma lúdica um conjunto de temas e personagens intimamente ligados com a história da Igreja. No acesso ao coro alto pode ainda observar-se algum acervo arqueológico recolhido em várias escavações que, em diferentes momentos, ocorreram na fortaleza abrantina.
Projeto de Museografia e Arquitetura Expositiva: Glorybox.
QUEBRAHorário de funcionamento
Horário de verão
Terça-feira a domingo das 10:00 - 12:00 e 14:00 - 18:00
Horário de inverno
Terça-feira a domingo das 09:00 - 13:00 e 14:00 - 17:00
Encerra à segunda-feira e feriados (exceto 25 de abril, 10 e 14 de junho, 5 de outubro e 1 de dezembro)
Observação: Última entrada 30m antes do encerramento
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Repositório do historial da Metalúrgica Duarte Ferreira (MDF), do legado inspirador do pioneiro da indústria metalo-mecânica em Portugal, Eduardo Duarte Ferreira, e da memória da comunidade tramagalense. Foi inaugurado no dia 1 de maio de 2017 e, um ano depois, em 2018, foi distinguido com o Prémio de Melhor Museu do ano 2018, atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM).
Visita virtual
QUEBRAHorário de funcionamento
Quarta-feira a Sábado da 09:30 - 13:00 e 14:00 - 17:30
Domingo 09:30 - 12:30
Encerra à segunda, terça e feriados (exceto 1º de Maio)
Observação: Última entrada 30m antes do encerramento
Marcações:
T: 241 330 100 (TECLA 6 + OPÇÃO 3)
Entrada livre.
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Foi inaugurada no dia 31 de agosto de 2013, no edifício do antigo quartel dos bombeiros municipais. Veio substituir e dar continuidade à antiga galeria municipal que funcionou regularmente, durante 17 anos, junto à praça do município, com a função de divulgar a arte contemporânea e os artistas que a representam.
Em junho de 2016, tomou a designação de Quartel da Arte Contemporânea – Coleção Figueiredo Ribeiro, após a assinatura de um Contrato de Comodato entre a Câmara Municipal de Abrantes e o colecionador de arte contemporânea Fernando Figueiredo Ribeiro. O espaço do Quartel passou a ser o palco de apresentação deste magnífico acervo, que inclui mais de um milhar de obras dos nomes mais relevantes da arte portuguesa das últimas décadas e de muitos artistas emergentes.
QUEBRAHorário de funcionamento
Terça-feira a sábado das 14:00 - 17:30
Encerra ao domingo, segunda- feira e feriados (exceto 14 de junho)
Observação: Última entrada 30m antes da hora de fecho
Entrada livre.
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A preservação e divulgação de um valioso espólio arqueológico, baseado em peças anteriores à fundação de Portugal, está na origem da criação deste museu que nasce no antigo Convento de S. Domingos no Centro Histórico da cidade de Abrantes (Edifício que partilha com a Biblioteca Municipal António Botto). Integrará seis salas de exposição permanente, pelas quais se distribuirá a coleção de Pré-história e História através da coleção arqueológica Estrada, propriedade da Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos. Na Sala Maria Lucília Moita apresentar-se-ão as obras doadas por esta pintora abrantina. Duas salas receberão exposições temporárias com obras da Coleção de Arte Contemporânea Figueiredo Ribeiro. Disporá ainda de salas de exposições temporárias, onde serão expostas obras relevantes e nas quais se quer valorizar Abrantes, as suas marcas e os criadores abrantinos.
QUEBRAProjeto de arquitetura: Arquiteto Carrilho da Graça.
Projeto museográfico: Professor Fernando António Batista Pereira.
Abre brevemente.
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O mítico Edifício Carneiro está a ser requalificado para ser guardião da atividade artística do escultor Charters de Almeida. Passará a ser púbico o acervo de obras representativas das várias fases do percurso de mais de meio século da atividade artística do escultor, doadas por sua vontade á Câmara Municipal de Abrantes, que ficarão expostas no interior e no exterior do edifício, uma vez que toda a zona exterior envolvente do logradouro vai ser tratada com a finalidade de ser a porta de entrada para a criação de um percurso de exposição ao ar livre até à entrada do Jardim do Castelo. Presentemente decorre a empreitada de restauro, reabilitação, remodelação e ampliação do Edifício Carneiro para instalação do MAC.
QUEBRAProjeto de Arquitetura: Arquiteto Victor Mestre.
Estudo Técnico e Científico: Professora Ana Maria Duarte.
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